Diferente dos leilões anteriores, que agrupavam aeroportos em blocos, o modelo atual prevê a concessão individual de cada unidade, o que pode atrair investidores mais específicos. Ao todo, os 19 aeroportos estão distribuídos em 11 estados e devem receber R$ 1,35 bilhão em investimentos — média de R$ 77 milhões por terminal.
Além de Paulo Afonso, os aeroportos de Guanambi e Lençóis, também na Bahia, estão entre os que devem receber esse volume médio de recursos. O objetivo é melhorar a estrutura física e qualificar os serviços, trazendo benefícios para a população local e para os turistas.
Com a concessão, a expectativa é que o aeroporto de Paulo Afonso passe a oferecer novas rotas e proporcione uma experiência mais eficiente e confortável aos usuários, fortalecendo o transporte aéreo na região do sertão baiano.
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