De acordo com a Seap, o principal objetivo da operação é restringir a comunicação entre internos e criminosos fora do sistema prisional, além de reforçar a segurança carcerária para prevenir Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs) na região.
Os materiais apreendidos passaram pelo procedimento de “Cadeia de Custódia”, uma medida coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), do Ministério Público da Bahia (MP-BA). Esse processo garante a preservação e a integridade das provas para futuras investigações.
A Operação Aláfia reflete o esforço das autoridades em intensificar o controle e a segurança nas unidades prisionais, visando mitigar a influência de organizações criminosas dentro e fora do sistema penitenciário.
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