Foto: Banco de Imagem/MJSP |
Estas foram as ocorrências criminais, de acordo com Boletim divulgado:
- 32 - Boca de urna;
- 19 - Propaganda eleitoral irregular;
- 14 - Compra de votos/corrupção eleitoral;
- 11 - Violação ou tentativa de violação do sigilo de voto
- 4 - Desobediência a ordens da Justiça Eleitoral;
- 4 - Desordem que prejudique os trabalhos eleitorais;
- 11 - outros tipos de crimes.
O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirma que o clima foi mais tranquilo que o esperado devido ao trabalho preventivo das forças de segurança e ao menor número de cidades com votação neste turno.
Rodney Silva, diretor de operações do Ministério da Justiça, acrescentou que as principais infrações envolveram práticas de boca de urna e tentativas de compra de votos. Práticas comuns em época de eleições.
Para garantir a segurança do processo, foi montada uma operação com mais de 23 mil agentes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Exército e forças de segurança estaduais. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o governo federal, a eleição seguiu sem maiores problemas, refletindo o aumento na fiscalização e no combate a práticas eleitorais ilícitas.
Entre as apreensões, a que mais chama a atenção ocorreu em Campina Grande, Paraíba, tendo R$ 93,6 mil em dinheiro e bens retidos, incluindo um veículo confiscado.
1º Turno
Apenas no 1º turno das eleições deste ano, foram registradas mais de 500 prisões, sendo 23 de candidatos, e mais de 3.000 crimes eleitorais. Cerca de R$638.000 em dinheiro vivo foram apreendidos.
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