Os desvios ocorreram entre 2022 e o início do ano passado, com vendas operadas por Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. A PF também indiciou outras 11 pessoas, incluindo Mauro Cid, seu pai, general Mauro Lourenna Cid, ex-ajudantes de ordens Osmar Crivelatti e Marcelo Câmara, e o advogado Frederick Wasseff.
As joias saíram do país em uma mala no avião presidencial, com parte vendida por Mauro Cid, que recebeu US$ 68 mil em sua conta bancária pela venda de relógios de luxo. Entre os itens desviados estavam esculturas de ouro recebidas por Bolsonaro em 2021.
A defesa de Bolsonaro não se pronunciou, mas seu filho, senador Flávio Bolsonaro, criticou o indiciamento nas redes sociais. O advogado Fábio Wajngarten também foi indiciado, considerando o ato ilegal e afirmando que orientou a entrega dos itens ao TCU após tomar conhecimento pela imprensa.
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