A mentira é uma chaga que cada ser humano carrega ao pronunciar. Seja ela simples ou não. Mentiu, está fadado a duas opções na vida, o de reconhecer seu erro ou o de continuar mentindo para manter a primeira versão. E esta é a chaga que persegue Mário Cesar Barreto Azevedo, mas conhecido como “Galinho”.
Nas eleições de 2018 ele concedeu uma entrevista a Rádio Angiquinho da cidade de Delmiro Gouveia em Barragem Leste no Estado de Alagoas e que tem grande audiência em Paulo Afonso na Bahia, onde era vereador. Naquela oportunidade, perguntado em quem iria votar para presidente da república, ele fez uma declaração onde atacou o Partido dos Trabalhadores e acenou que votaria no candidato do PSL – Partido Social Liberal.
Todo o mundo da política e a
população entendeu e pessoas mais próximas a ele dizem que inclusive Galinho chegou a
pedir votos para Bolsonaro e atacou o Fernando Haddad durante a campanha.
Confrontado, mais uma vez
ontem, Galinho nem disse que sim, nem disse que não, muito pelo contrário,
mesmo com o áudio colocado com a sua declaração de voto, ele “disse que não
disse o que disse antes”. E é aí que o Galo mente.
O áudio é cristalino!
Galinho já negou antes, nega
agora, e mesmo que todos digam “você disse que votaria no Bolsonaro”, ele criou
a própria teia onde se enrola a cada declaração negativa sobre o assunto. Ele
está condenado a viver com essa mentira ou assumir o seu voto em 2018. O pior
dessa história é que ela já foi longe demais. Se continuar afirmando que não
votou, sabe que ninguém acredita nisto e será sempre lembrado como um
mentiroso. Se assumir o voto, coisa que deveria ter feito e o assunto já
estaria morto, todos dirão que ele estava mentindo antes.
Depenaram o Galinho e ele
está nu!
Postar um comentário