Enquanto Régis se inflamava em discursos desordenados, a base governista manteve firmeza e serenidade. Deputados aliados de Jerônimo Rodrigues, como Marcinho Oliveira, reforçaram o compromisso com a estabilidade política e a defesa de projetos estruturantes para a Bahia. A cena contrastou a postura desequilibrada da oposição com a solidez da articulação governista, que tem conseguido aprovar medidas importantes sem se deixar abalar por provocações.
O desgaste da oposição não é apenas institucional, mas também simbólico. Ao protagonizar momentos de baixaria, Sandro Régis acabou por se tornar o retrato de um grupo que perdeu rumo e credibilidade. A tentativa de transformar o plenário em arena de insultos reforça a percepção de que a oposição está mais preocupada em criar ruído do que em apresentar propostas concretas. Esse comportamento, longe de enfraquecer Jerônimo Rodrigues, fortalece sua imagem como líder capaz de manter o equilíbrio diante da turbulência.
No fim, o episódio revelou uma Bahia em que o governo segue avançando com projetos e consolidando apoio, enquanto a oposição se afunda em crises de liderança. Jerônimo Rodrigues sai fortalecido, visto como o governador que mantém a calma e conduz o Estado com firmeza, mesmo diante de adversários que transformam a política em espetáculo de desespero. A cena escandalosa protagonizada por Sandro Régis não apenas expôs o colapso da oposição, mas também reafirmou o protagonismo do governo na condução dos destinos da Bahia.

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