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Foto: Divulgação/PCBA |
As investigações apontam que o grupo criminoso utilizava o setor de combustíveis para ocultação patrimonial, mantendo vínculos com uma organização criminosa originária de São Paulo. A operação ocorreu em seis cidades baianas incluindo Feira de Santana e Alagoinhas e também nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A atuação é coordenada pelo Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco-LD), com o envolvimento de 170 policiais civis.
A apuração está ligada a desdobramentos da Operação Carbono Oculto, deflagrada em agosto, que revelou o controle do setor de combustíveis pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), desde a importação até a venda ao consumidor. Entre 2020 e 2024, uma rede de 1.200 postos movimentou R$ 52 bilhões, mas pagou apenas R$ 90 milhões em impostos, evidenciando fraudes fiscais e conexão direta com o crime organizado.
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