O governo aposta na aprovação rápida pelos senadores. A ministra Gleisi Hoffmann disse ver “grande receptividade” à medida, e Lula afirmou nas redes sociais que espera apoio majoritário. O projeto é considerado promessa de campanha cumprida e também ativo político relevante para eventual reeleição. Se aprovado no Senado, deve ser sancionado ainda este ano, entrando em vigor em 2026.
Enquanto isso, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou outra proposta, de Eduardo Braga (MDB-AM) com relatoria de Renan Calheiros, que estabelece isenção até R$ 4.990 e eleva a carga sobre rendas altas. Apesar de ter avançado antes, esse texto tende a ser superado pelo do Executivo, que possui apoio suprapartidário e reforça o discurso de responsabilidade fiscal.
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