Segundo ele, durante a campanha eleitoral foram criados programas diários, e coordenadores da campanha participavam como comentaristas para denegrir a imagem do então candidato Kaká. “Isso não foi uma nem duas vezes. Isso foi diariamente”, disse ele. Este uso teria acontecido desde a pré-campanha.
Fabiano disse também que várias multas foram aplicadas pelo juiz eleitoral à rádio local, alertando para o “abuso dos meios de comunicação” que estava acontecendo.
Em vinte e dois anos de trabalho na advocacia, a AIJE proposta à justiça eleitoral, segundo Fabiano, foi a maior que ele já apresentou. Ainda segundo ele, tudo isso para demonstrar cabalmente o uso dos meios de comunicação em favor de um candidato e para atacar outro, influenciando decisivamente o resultado final da eleição em Canindé.
Ainda segundo o advogado, o processo é robusto em provas materiais e, por isso, não precisa nem de testemunhas. Ele afirmou que ainda neste primeiro semestre de 2025 já se deve ter algum resultado, seja favorável à AIJE ou em seu desfavor. Caso sejam aceitas pela justiça as provas apresentadas, Fabiano disse que acontecerá uma nova eleição no município de Canindé
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