O Governo do Estado, através da Secretaria de Comunicação Social (Secom), convocou as diversas entidades do setor para alinhar ações de combate à dengue. A reunião aconteceu na sede do órgão, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), na manhã desta segunda-feira (4), com o objetivo de apresentar a campanha que já está sendo realizada pela gestão estadual e propor que o mercado publicitário, associações de rádio e TV, rádios comunitárias, sindicatos, empresas públicas e privadas se unam contra a doença, que alcançou níveis epidêmicos em diversas cidades brasileiras.
Ainda de acordo com titular da Secom, os agentes de comunicação deixaram alinhado que vão assinar uma campanha com diversas entidades, além de maximizar a campanha do Governo do Estado. “O objetivo é um só: ficarmos fortalecidos para poder enfrentar o mosquito”, completou.
Estiveram presentes representantes do Sindicato das Agências de Propaganda (Sinapro-Bahia); Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap-Bahia); Sindicato das Empresas de Publicidade Exteriores (Sepex–BA); Tempo Propaganda, Associação Baiana do Mercado Publicitário (ABMP); Associação Brasileira das Rádios Comunitárias (Abraço-BA); Associação Baiana de Empresas de Rádio e Televisão (Abart); Rede Baiana de Rádio (RBR) e Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba). A Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) também participou do encontro.
Para Américo Neto, presidente da Abap, a reunião foi importantíssima para unir forças contra a doença. “A gente estabeleceu um plano de ação onde vamos criar uma campanha paralela, para a gente somar essa que já existe. Então, teremos duas iniciativas, campanhas assinadas por cidades, por lideranças de cada local”, explicou.
Já Sandro Lima, da Abraço, destacou a importância das rádios comunitárias no combate à dengue. “São quase 400 rádios na Bahia, quase todos os 417 municípios têm uma emissora de radiodifusão comunitária. Dentro do setor, existem vários segmentos da sociedade civil inseridos neles. Associações de bairros, associações esportivas, educação, de moradores da zona rural. Então, nesse contexto, a gente consegue dialogar com todas essas bases e o trabalho, na verdade, já está acontecendo”, destacou Sandro.
Por: Lina Magali
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