Diretores da 123 Milhas e Maxmilhas são alvos de mandados de busca e apreensão


Os mandatos estão sendo cumpridos nas sedes das empresas e em endereços ligados aos sócios na cidade de Belo Horizonte. O Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) cumpre, nesta quinta-feira (1º), 17 mandados de busca e apreensão em uma operação que mira diretores das empresas 123 Minhas e Maxmilhas. A ação é do grupo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do MP, que apura se os donos da empresa teriam cometido o crime de lavagem de dinheiro.

Os mandatos estão sendo cumpridos nas sedes das empresas e em endereços ligados aos sócios na cidade de Belo Horizonte.

“A empresa disponibilizou toda a sua documentação fiscal, assim como a de seus sócios, à Comissão Parlamentar de Inquérito das Pirâmides Financeiras. Os gestores da 123milhas estão, no momento, dedicados ao processo de recuperação judicial para quitar todos os débitos com os credores. O Grupo 123milhas reafirma seus preceitos de responsabilidade e transparência com clientes, credores e autoridades”, disse em nota.

As empresas entraram em recuperação judicial em outubro do ano passado, mas na última quinta-feira (25) o Tribunal de Justiça de Minas Gerais determinou a suspensão da recuperação judicial da 123 Milhas. Segundo a decisão, ela deve ficar suspensa até que seja decidido quem serão os novos administradores judiciais do caso e que sejam esclarecidas as reais condições das empresas. Essa é a segunda suspensão do processo.

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