Registros de novas armas para defesa pessoal caem 82% e atingem menor número em 21 anos


A Polícia Federal (PF) registrou, em 2023, o menor número de registros de armas de fogo para defesa pessoal em 21 anos. De acordo com o Sistema Nacional de Armas (Sinarm), foram feitos 20.822 novos cadastros no ano passado, o equivalente a cerca de 82% a menos em relação a 2022, com 114 mil registros.

Um dos fatores principais para a queda, ainda segundo a corporação, foi a lista de restrições impostas pelo governo Lula para a compra de armas de fogo pela população. Entre as medidas sancionadas pelo presidente foi, inclusive, um decreto que reduzia a quantidade de armas e munições que poderiam ser vendidas para defesa pessoal.

A PF também divulgou que aproximadamente 75% dos novos pedidos de porte de arma de fogo, para liberar a circulação com os dispositivos, foram negados ao longo do ano passado.

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