Coach que colocou em perigo 32 pessoas no Pico do Marins, recruta influenciadores e pede que eles deixem suas "reputações de lado" para apoiarem Bolsonaro

 Uma tática arriscada e fadada ao fracasso foi a ação promovida pelo Coach e ex-candidato à Presidência da República, Pablo Marçal.

Pablo ficou conhecido por colocar em risco a vida de 32 pessoas ao fazer eles subirem em uma montanha na cidade de Piquete (SP), enfrentando tempestade com ventos de mais de 100 km/h, que destruiu e inundou barracas, o temido Pico dos Marins.

Foto Reprodução



A ação considerada arriscada e desastrosa pelo Corpo de Bombeiros foi ironizada pelo Coach que disse em entrevista:  “Eu não mandei ninguém subir. Eu fui na frente. Fui lá, subi e resolvi. ‘Ah, Pablo. E se alguém tivesse se machucado?’ Cada um subiu sob a sua responsabilidade".

A atitude de Pablo Marçal poderia ter terminado em tragédia se os Bombeiros não fossem acionados pelos integrantes do evento, que estavam correndo risco de hiportemia.

Com a repercussão do caso, o Coach resolveu trilhar pela Política e arriscar a vida dos brasileiros apoiando o candidato que tem sido um desastre para o país, tal como ele foi nessa expedição em Piquete.

Nesta quinta-feira (12/10), o presidente Bolsonaro participou de uma live ao lado do Coach Pablo Marçal que iniciou suas falas pedindo aos influenciadores que deixem suas reputações “de lado” para auxiliarem na campanha.

A credibilidade dos influenciadores mesmo que fosse jogada no lixo não importaria, desde que eles ajudassem o presidente,

Não é de se espantar ele pedir algo assim, pois Marçal tem um histórico de fazer coisas irresponsáveis em busca da fama, dinheiro e poder.

Segundo o portal o Povo

Marçal já foi condenado em 2010 por participar de uma quadrilha que desviava dinheiro de bancos.  Ele foi condenado por furto qualificado em 2018, mas teve a pena extinta por prescrição retroativa.

“A condenação ocorreu em 2010 e, conforme o Ministério Público Federal (MPF), Pablo possuía ligações diretas com dois homens acusados de serem chefes da organização criminosa. 

Livre das acusações, ele está tranquilo para se eleger futuramente.

Segundo apuração do portal Metrópoles, a atuação do coach na quadrilha era na captação de e-mails que seriam infectados com programas invasores e no conserto dos computadores usados pelos criminosos.

Ele também resolveu usar a religião para enganar fieis, e angariar visibilidade. Em um dos seus atos ele chegou a tentar fazer que uma cadeirante andasse, mas como não conseguiu realizar o feito, ele culpou a plateia por isso.

Agora ele se lança como marqueteiro e influenciador e tenta ajudar Bolsonaro com suas ideias mirabolantes.

Se os influenciadores fracassarem a culpa com certeza será deles, já que Marçal não aceita ser acusado de irresponsável.



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