Preocupado com intenções nada pacíficas nas eleições de 2022, Moraes manda PGR apurar ida de Carlos Bolsonaro à Rússia

 O Ministro Alexandre de Moraes (STF), quer saber qual o verdadeiro motivo da ida do filho de Bolsonaro, o vereador, Carlos Bolsonaro (Republicanos/RJ) à Rússia.

Foto Reprodução


Além de Carlos, a comitiva presidencial contava com a presença do assessor Tércio Arnaud, apontado como um dos integrantes do chamado "gabinete do ódio".

O pedido de investigação partiu do Senador Randolfe Rodrigues (Rede/AP), dentro do inquérito que apura milícias digitais antidemocráticas.

“Os planos do presidente Jair Bolsonaro parecem cada vez mais claros, não sendo demais inquirir os reais interesses dessa agenda. Assim, fica o questionamento óbvio: qual a verdadeira razão para uma viagem à Rússia em momento internacional tão delicado, com uma comitiva sui generis, com ausência de ministros e a presença de numerosos integrantes de seu gabinete do ódio e no início de ano eleitoral”, disse o Senador Randolfe Rodrigues.

O questionamento tem como fundamento a exclusão de ministros importantes para uma agenda política internacional, como o Ministro da Economia Paulo Guedes, além dos interesses de Carlos nas ferramentas estrangeiras de espionagem como o Pégasus e o DarkMatter, ambos, tecnologia israelense.

O presidente defendeu a presença do seu filho na comitiva, alegando que Carlos se comportava melhor que integrantes do seu governo.

Por Kátia Figueira de Oliveira




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