FOLHA produz ‘textão’ com introdução que ataca LULA, mas no final diz que é ele INOCENTE

Desesperado, o jornalão enche linguiça com argumentos para desmoralizar o petista, conduzindo seus leitores ao abandono da leitura cansativa e, assim, a perderem o fechamento da matéria, quando o autor acaba por reconhecer a “elegibilidade e a condição de inocente, aplicável a todo cidadão sem condenação penal definitiva”

Lula e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann no lançamento do livro “Memorial da Verdade”
Foto: Nelson Almeida/AFP

O jornal Folha de S. Paulo produziu o que leitores atuais consideram um ‘textão’, com uma infinidade de argumentos para atacar LULA, em uma verdadeira tática desesperada, em matéria para ‘encher linguiça’ com tentativas de desmoralizar o presidente de honra do Partido dos Trabalhadores, forçando seus leitores a abandonarem a leitura cansativa e a perder o fechamento da matéria, quando a verdade vence para o ex-presidente e o jornal reconhece que ele é inocente. A publicação tenta rechaçar o livro e o portal Memorial da Verdade, lançado pela legenda, mas no final diz que é ele inocente, reconhecendo que "retomou sua elegibilidade e a condição de inocente, aplicável a todo cidadão sem condenação penal definitiva".

O portal Brasil 247 afirma que ‘a Folha falhou em seu intento‘ de “contestar o Memorial da Verdade, lançado pelo Partido dos Trabalhadores para demonstrar a inocência do ex-presidente Lula“. O repórter Ranier Bragon afirma que “decisões favoráveis a Lula se deram porque a sua defesa, coordenada pelo casal de advogados Cristiano Zanin e Valeska Martins, provou que eram falsas as denúncias feitas pela Lava Jato e que resultaram em duas condenações, nos casos do tríplex do Guarujá e do sítio de Atibaia“.

Bragon diz ainda, no jornal que ajudou a tentar destruir Dilma, Lula e o PT, que “em suas 70 páginas, o livro ‘Memorial da Verdade: Por Que Lula é Inocente e Por Que Tentaram Destruir o Maior Líder do País‘ mescla fatos, como a sequência de vitórias judiciais obtidas por Lula e abusos da Operação Lava Jato, com distorções, omissões e inverdades“. E por esse caminho, vai.

Depois, o jornalista tira o mérito dos advogados de Lula, no caso os dois mais influentes, o casal Martins, Cristiano Zanin e Valeska, afirmando que condenações de Lula “foram anuladas devido a decisões do STF relativas a questões processuais“, sem mencionar, como afirmou o Brasil 247, “que um juiz parcial torna nula qualquer acusação e não menciona que Moro se tornou ministro de Jair Bolsonaro, beneficiado por suas decisões parciais“.

Então, após uma série de apontamentos acusatórios contra o ex-presidente, “o próprio repórter da Folha reconhece a inocência de Lula:

“Com isso, o petista retomou sua elegibilidade e a condição de inocente, aplicável a todo cidadão sem condenação penal definitiva.”

Fonte: Urbs Magna


Post a Comment

Postagem Anterior Próxima Postagem