Para combater crise energética, Bolsonaro pede que brasileiros tomem banho frio

Depois do fogão à lenha, luz de velas, subir escadas, fila do ossinho, o povo terá que tomar banho frio.

A medida do presidente para conter a falta de energia no país, não poderia ser mais hipócrita.

 O país enfrenta uma grande crise hidrológica, talvez uma das maiores desde 1930, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Bolsonaro, como sempre está perdido no governo e não tem feito nada para combater esta situação que poderia ser sanada com a volta do horário de verão, ou investimentos em energias renováveis, como a energia solar, que ajudaria a diminuir os gastos com a energia elétrica.

Mas, como sempre tem solução na ponta da língua, o mandatário sugeriu que a população tome "banho frio".



 

Não bastasse a nova bandeira tarifária imposta pela ANEEL, chamada escassez hídrica e eleva o custo da tarifa para R$ 14,20 a cada 100 kWh (quilowatt-hora).


O presidente sente que as coisas andam cada vez piores no país. As empresas energéticas não querem arcar com os custos, e repassam para o povo suas obrigações financeiras.

O país precisa de oferta adicional de energia e não tem conseguido se manter no padrão exigido para evitar o blecaute, que já aconteceu recentemente no Rio de Janeiro e em Alagoas.

Sabendo disso a ANEEL, já se antecipou e pretende acelerar a operação de algumas Usinas e linhas de transmissão, mas claro isso pensando em como fazer o povo pagar por essa tarifa, afinal as empresas precisam de proteção do governo.

Enquanto isso, o povo que lute, tomando banho frio, enquanto o presidente toma seu banho quentinho pago com o dinheiro do contribuinte.

Fonte: MSN
Por Kátia Figueira de Oliveira
Colunista Política e Redatora

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