Quando a presidenta Dilma
Roussef (PT0 em 2013 lançou o programa “Mais Médicos” com o objetivo de suprir
a carência de médicos nos municípios do interior do Brasil onde profissionais
do país se negavam a ir às periferias das grandes cidades. O programa levou 15
mil médicos para as áreas onde faltam profissionais e em sua esmagadora maioria
eles eram cubanos.
A chegada desses
profissionais fez uma revolução no atendimento que eles faziam as pessoas que
antes não tinham assistência médica diária. Por todo o país surgiam notícias da
forma profissional como os cubanos atendiam.
Isto criou uma ciumeira grande entre os profissionais brasileiros da saúde que, acostumados a exigirem um tratamento das pessoas, como se fossem “deuses do olimpo” encastelados em redomas de vidros e intocáveis.
O retorno dos profissionais
se fez necessário. Mas alguns preferiram ficar no Brasil e tentar a sorte na
área. Este é o caso do médico Onix Martinez, que hoje trabalha na Unidade de
Saúde Hilda Fernandes, no centro da cidade.
É comum ouvir das pessoas
que são atendidas pelo médico elogios da forma como são atendidas por ele. “Ele
atende e dá atenção a todos. Nem parece ser um médico. Parece mais alguém da
nossa família”, disse uma senhora na calçada a sua filha e que fez questão de
informar ao Site. “Se todos os médicos fossem assim, não teria reclamação na
saúde”, disse a filha.
Outros pacientes informam
que Martinez é sempre um dos primeiros a chegar ao trabalho e um dos últimos a
sair. “O Dr. só deixa a unidade quando o horário se encerra”. “Ninguém quer que
ele saia daqui. Ele nunca se negou a atender pacientes aqui”, disse Dona
Risalva.
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