A Bahia precisa de você para barrar o retorno do chicote



Durante um longo período da vida pública do estado da Bahia existiu uma força política que comandava o governo com mão de ferro, diziam até que em uma das mãos usava um chicote para açoitar aqueles que discordassem de suas ideias.

Neste período sombrio da vida pública, muitos foram os que apanharam no rosto, respiraram gás lacrimogênio, foram perseguidos por uma polícia que mais parecia a SS Nazista de Adolf Hitler. A Bahia viveu tempos difíceis e muitos deram a sua vida para que hoje possamos estar livres e o vendo o canteiro de obras em que se tornou a Bahia nos últimos 17 anos dos governos Wagner e Rui Costa.

Por onde você andar nos 417 municípios da Bahia encontrará uma realização do governo do estado. E isto acontece porque Jaques Wagner e Rui Costa montaram um grupo político que pensa a Bahia como um todo e não escolhe quem deve ser ou não beneficiado. A Bahia voltou a sorrir, a Bahia precisa continuar o seu desenvolvimento sem que haja o retorno do chicote no lombo daqueles que possam pensar diferente.

No próximo ano, a Bahia precisa dar continuidade ao trabalho sério que está sendo feito pelos governos progressistas. E é necessário que todo aquele que não quer o retorno do Carlismo a Bahia dê a sua contribuição alertando a parentes, amigos e conhecidos, seja pelas redes sociais onde muitos têm milhares de seguidores, seja por telefone ou contato pessoal da importância da eleição de Wagner ao governo da Bahia em 2022, além de elegermos também para presidente o Luiz Inácio Lula da Silva.

Mas temos que ter outro compromisso para as eleições proporcionais de 2022, é a de pedirmos votos para candidatos a deputados estaduais, federais e senadores comprometidos com a defesa das causas dos pobres. Nós precisamos eleger o maior número possível de candidatos de esquerda para que eles deem sustentação aos governadores em seus estados e ao presidente Lula em Brasília.

É hora de nos unirmos por uma Bahia livre do Carlismo e da volta do chicote no lombo de quem pensa diferente.

Dimas Roque.

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