Certificado de vacinação é negado pela Saúde para quem tomou 2º dose diferente da 1º, gerando revolta para quem precisa do certificado

 O Governo Bolsonaro, mais uma vez consegue prejudicar a população brasileira com seu descaso na saúde.

Após negligenciar as vacinas, dando preferência para o seu KIT Cloroquina; Após faturar com compra de vacinas superfaturadas, e atrasar a compra de vacinas no país, agora ele resolveu atrapalhar quem precisa do Certificado de Vacinação.

Crédito: Prefeitura de Rio Verde (GO)

Quem recebeu imunização heteróloga, ou seja doses de imunizantes diferentes, não estão conseguindo emitir o Certificado de Vacinação pelo aplicativo ConecteSUS.

Mesmo tendo um protocolo de saúde permitindo que as pessoas possam receber doses diferentes de imunizantes na falta ou quando existe algum problema, o Ministério da Saúde admite que não pode fornecer o certificado para quem tomou doses diferentes. 

Em diversos estados com a falta da vacina Astrazêneca que foi dada na primeira dose, o governo liberou a vacinação da segunda dose com o imunizante da Pfizer.


"Recebi a vacina heteróloga no Rio. Ambas as doses já estão corretamente lançadas no ConecteSUS, mas só a carteira de vacinação é emitida. O certificado de vacinação, aquele que tem tradução para inglês e espanhol, não aparece disponível", explica a economista Katia Freitas, 42. Com viuagem marcada, ela não sabe como resolver o problema, já que a pasta não responde e nem informa como proceder nestes casos.

O que deveria ser comemorado, virou transtorno para muitas pessoas que precisam viajar, trabalhar ou até frequentar alguns estabelecimentos que exigem o Certificado de Vacinação.

Em nota, a pasta informou que o certificado do ConecteSUS é dado para quem concluiu o esquema vacinal com duas doses ou dose única. No entanto, completou que "para quem concluiu o esquema vacinal com doses de vacinas diferentes (intercambialidade das vacinas covid-19) não é permitido a emissão do certificado de vacinação" pelo aplicativo.

Informações via jornal O Estado de S.Paulo
Por Kátia Figueira de Oliveira

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